sábado, 10 de junho de 2006

Materia Interessante do Dia

Competência a toda prova (dinâmica de grupo)

Cada vez menos práticas, as dinâmicas de grupo estão focadas no que realmente interessa: ver quem é competente para o cargo.

Esqueça perguntas totalmente fora do contexto profissional como "o que você faria se estivesse em uma ilha deserta?". Deixe para trás também aquelas cenas deploráveis de candidatos imitando bichos. Felizmente, agora, as dinâmicas de grupo estão focadas no que realmente interessa: escolher o candidato mais competente para o cargo. "Não existe mais aquele afã de ser criativo. O que se busca é conhecer o profissional", diz Helena Camacho, gerente nacional de recrutamento e seleção do banco Banespa. Destaca-se quem realmente tem aptidão para a função pretendida. Ganha pontos quem demonstra lidar melhor com situações imprevistas, ouve e acata opiniões, assume naturalmente a frente do grupo e apresenta as idéias mais bem aceitas. Fatores como comunicação, apresentação pessoal, empatia e espírito de equipe contribuem.

Quando surgiram no Brasil, na década de 50, as dinâmicas tinham exatamente a mesma finalidade que têm hoje: afinar o processo de seleção. O que mudou nesse tempo todo foi a maneira de conduzir o processo. Na década de 90, elas tinham um contorno mais performático, com exercícios que devem ter deixado muito sedentário com a língua de fora. Na ânsia de inovar, profissionais e consultorias de RH acabaram perdendo de vista o objetivo do processo. "Havia pouco comprometimento com a técnica. O foco estava no cliente, na empresa, e não no candidato", diz o headhunter paulistano Guilherme Françoso, que tem no currículo experiências com recrutamento para empresas como Tim Celular, Olimpus e Ambev. "Houve uma banalização e o processo foi transformado em linha de produção." Isso acabou contribuindo para que a dinâmica de grupo caísse em descrédito.

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